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Breve resumo:
O presente estudo, desenvolvido com a Força Aérea Portuguesa, teve como principal objetivo a melhoria da interface dos simuladores de voo, de modo a permitir que os pilotos pudessem realizar testes de voo o mais aproximado possível à realidade e, dessa forma, conseguiram melhorar as suas capacidades táticas e técnicas. A Força Aérea Portuguesa, criada em 1952, pertence ao sistema de forças nacionais — assim como a Marinha e o Exército. Tem como missão a defesa do espaço aéreo português, operações aéreas e missões no âmbito dos compromissos internacionais. Os F-16 são aviões utilizados para a luta aérea defensiva e ofensiva que permitem a deteção de alvos aéreos e terrestes e fazem a identificação eletrónica de outros aviões. Os pilotos usam durante o voo um capacete que permite aumentar o seu desempenho ao fornecerem dados relativos ao que o piloto está a ver no momento. Esses dados são da maior importância pois ajudam o piloto durante a pilotagem, nomeadamente na identificação de situações de perigo ou de aviso. A realização de voos reais é efetuada diariamente. No entanto, os voos reais acarretam um elevado custo financeiro. Por essa razão, surgiu a necessidade de se estudar uma interface, de forma a que parte dos treinos dos pilotos possa ser realizada de forma mais económica, através de simuladores de treino. Atualmente os Pilotos de Caça F-16 fazem simulações de treino, mas estas simulações não permitem exponenciar o treino ou o debriefing e, por isso, existiu a necessidade de criação de uma interface em que os mais diversos dados pudessem ser apresentados das mais variadas formas e cores sobre as mais diversas circunstâncias de voo. Os capacetes atuais dos pilotos de F-16 apresentam a informação e dados recorrendo a poucas cores e poucas formas. A interface do projeto tem como objetivo auxiliar o piloto a perceber, de uma forma fácil, intuitiva, rápida e eficaz, os mais diversos dados através da utilização de cores e símbolos.​



Info Adicional:
O presente estudo, desenvolvido com a Força Aérea Portuguesa, teve como principal objetivo a melhoria da interface dos simuladores de voo, de modo a permitir que os pilotos pudessem realizar testes de voo o mais aproximado possível à realidade e, dessa forma, conseguiram melhorar as suas capacidades táticas e técnicas. A Força Aérea Portuguesa, criada em 1952, pertence ao sistema de forças nacionais — assim como a Marinha e o Exército. Tem como missão a defesa do espaço aéreo português, operações aéreas e missões no âmbito dos compromissos internacionais. Os F-16 são aviões utilizados para a luta aérea defensiva e ofensiva que permitem a deteção de alvos aéreos e terrestes e fazem a identificação eletrónica de outros aviões. Os pilotos usam durante o voo um capacete que permite aumentar o seu desempenho ao fornecerem dados relativos ao que o piloto está a ver no momento. Esses dados são da maior importância pois ajudam o piloto durante a pilotagem, nomeadamente na identificação de situações de perigo ou de aviso. A realização de voos reais é efetuada diariamente. No entanto, os voos reais acarretam um elevado custo financeiro. Por essa razão, surgiu a necessidade de se estudar uma interface, de forma a que parte dos treinos dos pilotos possa ser realizada de forma mais económica, através de simuladores de treino. Atualmente os Pilotos de Caça F-16 fazem simulações de treino, mas estas simulações não permitem exponenciar o treino ou o debriefing e, por isso, existiu a necessidade de criação de uma interface em que os mais diversos dados pudessem ser apresentados das mais variadas formas e cores sobre as mais diversas circunstâncias de voo. Os capacetes atuais dos pilotos de F-16 apresentam a informação e dados recorrendo a poucas cores e poucas formas. A interface do projeto tem como objetivo auxiliar o piloto a perceber, de uma forma fácil, intuitiva, rápida e eficaz, os mais diversos dados através da utilização de cores e símbolos.



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